Um dos grandes diferenciais das empresas hoje em dia, neste contexto de abundância de recursos tecnológicos e financeiros, é a capacidade de alinhar seus projetos de TI com suas estratégias de negócios. Em resumo, é saber qual projeto desenvolver e quando, fazendo uma equilibrada gestão da carteira de projetos.
Mapear as demandas e prioridades em se tratando de projetos é essencial para a melhoria da gestão, a tomada de decisões, a qualidade das entregas e a produtividade. As organizações empresariais, sejam elas de qualquer porte, precisam saber priorizar seus projetos para se manterem competitivas.
Todos sabem que algumas atividades precisam ser executadas antes de outras, mas definir a cronologia do trabalho não pode ser uma ação intuitiva ou descolada das necessidades comerciais, de marketing ou de outro departamento dentro da empresa. Pelo contrário, a priorização de projetos necessita ser feita a partir da adoção de um ou mais métodos que garantam a realização das atividades certas, no tempo certo e com o esforço certo.(/p>
Geralmente, o responsável por essa definição é o escritório de projetos (PMO), que pode estar dentro da empresa ou ser terceirizado, assim como os projetos de TI. É ele que vai adotar as boas práticas e garantir a utilização das metodologias, modelos e ferramentas necessárias para a realização dos projetos, além de cumprir as diretrizes e políticas de governança.
Mas com base em quê o PMO faz a gestão da carteira de projetos? Como ele prioriza os projetos da organização, definindo qual será realizando antes e qual pode ficar para depois? Há algumas metodologias para isso, e estas são as principais delas:
Nesse caso, a lógica das cores é a seguinte:
Adotar um dos métodos de priorização de projetos beneficia toda a empresa, promovendo clareza, agilidade e resultados. A adoção de um ou outro vai depender de qual é o foco, se é financeiro, no tempo ou nos resultados.
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